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Laudos descartam problemas no Shopping RioMar

jc-riomar-creaRiomar Recife esclareceu boatos que circularam em redes sociais sobre possíveis problemas estruturais no estabelecimento

Crea e Defesa Civil confirmaram que a estrutura não apresenta problema

 

Foto: Felipe Vieira/JC Online

O Riomar Recife foi convidado a participar da audiência promovida pela Comissão de Cidadania e participação popular da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), na manhã da quinta-feira (10), no Plenarinho da Casa, para esclarecer boatos que circularam em redes sociais há duas semanas, sobre possíveis problemas estruturais no estabelecimento.

O diretor da divisão imobiliária do Grupo JCPM, Francisco Bacelar, afirmou que a abertura encontrada no local – e que motivou a série de boatos – corresponde a uma junta de dilatação, prevista em obras de engenharia daquele porte e visa permitir a dilatação natural da estrutura em áreas de grande extensão.

O mesmo foi comprovado pelo Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea), Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, em laudos emitidos por cada uma das entidades, após vistorias no local. O presidente do Crea, Evandro Alencar, reiterou, durante a audiência, que o centro de compras está dentro das normas e não oferece risco aos frequentadores. O coronel Fábio Rosendo, da Defesa Civil, também disse que a estrutura não apresenta problema. “Vi o local e garanto se tratar de uma junta de dilatação, algo perfeitamente normal.” O major Eric Aprígio, do Corpo de Bombeiros, endossou a opinião. “Constatamos que o ambiente não apresenta qualquer anormalidade.”

O deputado estadual Edilson Silva (PSOL), que convocou a audiência, afirmou que o encontro serviu para tranquilizar a sociedade face aos boatos, divulgados por meio do WhatsApp. “Saímos satisfeitos com as explicações e nos comprometemos a testemunhar pela total segurança que o shopping apresenta para a sociedade. Lembramos que é muita irresponsabilidade espalhar boatos do tipo”, frisou. Segundo Francisco Bacelar, o Riomar prestou queixa na Delegacia de Crimes Cibernéticos para tentar verificar a origem das mensagens.

Publicado pelo Jornal do Comércio (JC online/ Cidades) em 11/11/2016, às 08h00.

 

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