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Engenheiro Erison Barros, inspetor do CREA-PE em Carpina, tem trabalho premiado no 4º Contecc

Na tarde da sexta-feira (11), último dia da 74ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (SOEA), realizada na capital do Pará, o inspetor coordenador do CREA-PE, na regional de Carpina, engenheiro cartógrafo e técnico em edificações, Erison Rosa de Oliveira Barros, fez a apresentação do trabalho que desenvolveu e, inscrito no Congresso Técnico-cientifico da Engenharia e da Agronomia (Contecc), foi um dos premiados.

Intitulado de “Os Aspectos Geoespaciais da Densidade de Arborização em Estudos de Avaliação de Imóveis”, o trabalho, feito em parceria com Andersonn Magalhães e José Eduardo André Neri de Souza, tomou como base os valores dos imóveis construídos no bairro do Espinheiro, localizado no Recife (PE). Para tanto, foi explicado que a Engenharia de Avaliação é a especialidade que tem por objetivo determinar tecnicamente o valor de um bem através de conhecimentos interdisciplinares entre as Engenharias, a Arquitetura e demais áreas das ciências exatas, sociais e da natureza.

De acordo com a apresentação do engenheiro Erison Barros, que respondeu perguntas do público, para o levantamento dos dados da pesquisa, foram consideradas as seguintes variáveis: localização; face para o sol; vista; infraestrutura de tecnologia; segurança; vaga na garagem; segurança; andar; elevador; varanda e área de lazer. A natureza das informações foi geométrica (pontos, linhas e polígonos) e não geométrica (atributos).

O trabalho, de acordo com o seu autor, teve o objetivo de mostrar que a arborização é um ponto determinante na valorização e consequente elevação do valor dos imóveis, uma vez que o aspecto em questão interfere diretamente no bem-estar das pessoas.

O presidente do CREA-DF, Flávio Correia, fez a entrega do certificado ao engenheiro Erison, ressaltando a importância do seu trabalho. “Quero parabenizá-lo pelo brilhante trabalho, lembrando que, a exemplo de áreas como o Central Park, em Nova York, áreas arborizadas são valorizadas por que as árvores são os pulmões do mundo e os nossos pulmões”, concluiu.

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