
As atualizações no sistema referencial de preços SINAPI, de uso obrigatório para a contratação de obras com uso de recursos da União, foram abordadas pela especialista, à frente desse trabalho. «Estamos conseguindo através de mudanças de procedimentos metodológicos que os preços do SINAPI se aproximem dos praticados pelo mercado», comentou ela, informando ainda que a coleta de preços dos materiais, equipamentos e serviços é feita pelo IBGE. O trabalho vem sendo feito em parceria com a CBIC, através da Comissão de Obras Públicas. O diretor da Câmara, Geraldo de Paula, também esteve presente durante o evento.
Para o presidente do Sinduscon-PE, Gustavo de Miranda, o evento consistiu em uma grande oportunidade para o setor tentar reduzir as dificuldades com a administração dos contratos de obras públicas. “Entendemos que é chegada a hora de voltarmos a estudar melhor nossos orçamentos, tirarmos as dúvidas e destacar os principais problemas encontrados a fim de vê-los solucionados”, disse. “Como bem disse Dra. Tatiana, o SINAPI não é mais uma tabela, é um sistema de referência, e isso requer uma análise mais cuidadosa para cada caso. As obras terão que ser cada vez mais analisadas individualmente”, completou.
Fonte: Gabriela Vasconcelos
ASC do Sinduscon-PE