Encontro ocorreu em Brasília e discutiu possibilidades de melhorias e expansão do Sistema Ferroviário da Região Metropolitana do Recife
Em Brasília, o presidente do Crea-PE, Adriano Lucena, participou nesta quarta-feira (07), de reunião com o diretor de Planejamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Nelson Barbosa e o chefe de departamento da instituição, Leonardo Nunes. Em pauta, o estudo realizado pelo banco federal sobre o Metrô do Recife.
Além de Adriano, também participaram do encontro, o vice-presidente do Crea-PE, Clovis Segundo; o coordenador adjunto do Comitê de Modernização da Gestão e colaborador do Metrorec, Florêncio Absalão; o presidente do Sindicato dos Metroviários de Pernambuco, Luiz Soares e, representando o Sindicato dos Urbanitários, Ermes Costa.
No encontro, foram apresentados os pontos de vista de cada uma das instituições sobre a atual situação do Sistema Metroviário. O sindicato defendeu a necessidade de mais investimentos no sistema, atualmente sucateado e destacou o projeto de expansão feito pelo próprios trabalhadores da CBTU, com o objetivo de ampliar a malha metroviária para várias áreas da Região Metropolitana do Recife.
Já o presidente do Crea-PE, Adriano Lucena, deu ênfase a importância da valorização dos profissionais das engenharias que hoje atuam na Companhia, nas necessidades que o Sistema tem de ampliação e melhoria da prestação de serviços à população e reforçou que o Conselho Regional está à disposição para propor esse debate, reunindo informações, estudos e o que mais for necessário para fortalecer a rede.
“Tivemos uma reunião muito positiva. Escutamos o BNDES e seu papel técnico e entendemos que os estudos realizados até então precisam ser atualizados. O que precisamos, agora, é que essa expansão do sistema seja uma prioridade, pois a população carece de uma melhor oferta dos serviços prestados e temos, na engenharia pernambucana, profissionais mais do que qualificados para executar esse projeto, que também vai gerar emprego, renda e desenvolvimento”, defendeu o presidente.
